quarta-feira, 12 de março de 2008

Quando ela me apareceu, era sábado de Carnaval. Desde esse noite, quando penso no futuro, quando preciso de força, quando o dia é bom, quando a alma dói, quando a estrada é linda, quando chove muito, quando arrumo a vida, quando sorrio e quando choro, eu penso nela: o que era ruim fica bom, o que era bom fica melhor. E o medo desaparece.
“O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.“

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