sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A Sanofi começou mal com a Medley. E a situação só piorou

Em 2009, a francesa Sanofi comprou a farmacêutica Medley e virou líder do então promissor mercado de genéricos no Brasil. Mas criou com isso um problema sem solução até hoje

Alexandre Battibugli/EXAME
Rede de farmácias Pague Menos
Farmácias: a Medley pagava às redes farmacêuticas para garantir espaço nas gôndolas. A estratégia levou a empresa a sucessivos prejuízos a partir de 2010
São Paulo - Toda aquisição nasce cercada pelas melhores expectativas. Quando o laboratório francês Sanofi pagou 1,5 bilhão de reais pela farmacêutica brasileira Medley, em março de 2009, o negócio foi saudado como símbolo de uma nova fase para a companhia.
A Sanofi se armava para repor as receitas que seriam perdidas com o fim de patentes de seus campeões de venda, como o remédio para colesterol Plavix. A Medley era líder do mercado brasileiro de genéricos— o setor que mais crescia em um dos países que mais compram remédios no mundo.
Mas, para ficar numa metáfora médica, foi como tomar um remédio que, de tantos efeitos colaterais, acaba piorando a situação do paciente. A compra da Medley só deu problemas para a Sanofi. Nos últimos quatro anos, a Medley teve três presidentes.
Desde 2011 perdeu 12 de seus 31 pontos de participação de mercado. A queda é de mais de 38%. No fim de 2013, perdeu para a EMS a liderança que mantinha desde 2002. A empresa tem prejuízo desde 2010.
Por que os resultados têm sido tão ruins? Como volta e meia acontece em aquisições retumbantes, por trás de números grandiosos havia inúmeros problemas a resolver. A Sanofi encontrou uma empresa até rentável — com margem operacional na casa dos 30% —, mas com caixa depauperado.
Com falta de capital de giro e sem acesso a crédito para compra de matéria-prima, a Medley­ estava com as fábricas fechadas e sem vender havia três meses. O caixa insuficiente era consequência de dois fatores. O primeiro é o antigo proprietário da Medley, Alexandre Negrão,  que retirava até 80 milhões de reais por ano para pagar todo tipo de despesa pes­soal.
A companhia patrocinava as equipes do empresário e de seu filho na Stock Car, principal categoria do automobilismo brasileiro. Negrão tinha um dos maiores jatos do país, um Global 5000, avaliado em 50 milhões de dólares, usado para passar fins de semana em suas residências na Europa — uma das mais luxuosas ficava na Sardenha, na Itália.
Os 20 funcionários de uma de suas casas de praia, em Paraty, no Rio de Janeiro, eram bancados pela Medley. Por anos, a empresa sobreviveu bem a esse tipo de gasto (e, como a empresa era 100% de Negrão, o que fazer com o caixa era mesmo assunto só dele). Mas a coisa ficou feia na crise de 2008, quando os bancos pararam de emprestar.
Quem tinha um caixa forrado sobreviveu à fase mais aguda da crise. Quem não tinha... Negrão acabou tendo de aceitar a oferta da Sanofi, 1 bilhão de reais menor do que a mesma empresa havia oferecido em 2007. Hoje, Negrão toca a Conforto, uma das maiores fazendas de confinamento de gado do país, em Goiás­, e uma fábrica de pás para energia eólica no Ceará. Ele não deu entrevista.
Uma empresa que compra outra numa situação dessas teria bons motivos para gastar um ou dois anos arrumando a casa. Mas a Sanofi não quis perder tempo. Os franceses colocaram em prática um plano de crescimento extremamente agressivo. A meta era dobrar de tamanho em três anos.
Já no primeiro ano, o número de diretores passou de quatro para 16. A equipe de vendas aumentou, para 700 pessoas. A agressividade comercial cresceu junto. Por lei, as farmacêuticas precisam vender os genéricos com desconto mínimo de 35% em relação aos medicamentos de marca. Mas a competição forçava cortes maiores.
Na Medley, até 2009, o desconto médio era de 62%. Sob gestão da Sanofi, os descontos subiram para até 90%. Além disso, foram elevadas as verbas promocionais às farmácias — que podem aumentar o desconto real em até mais 15 pontos percentuais. Segundo os cálculos de ex-executivos, cada ponto percentual de desconto resulta numa queda de 15 milhões de reais por ano na geração de caixa. 

A Sanofi começou mal com a Medley. E a situação só piorou


O objetivo da nova estratégia era claro — ganhar mercado, mesmo que fosse preciso perder dinheiro no curto prazo. Mas a Sanofi se embananou ao colocar em prática essa estratégia, embora tenha conseguido uma participação de mercado de 31%. As farmácias ficaram entupidas de genéricos da Medley que não foram vendidos e acabaram devolvidos.
É algo esperado, e as fabricantes volta e meia têm de receber um caminhão de remédios devolvidos. O problema, para a Sanofi, foi a magnitude das devoluções, que geraram um gigantesco rolo contábil. Embora as farmácias só paguem às fabricantes quando vendem os remédios, a Sanofi registrou o faturamento de cada item assim que foi transportado para o varejo.
Cada remédio devolvido tinha de ser estornado. Em agosto de 2013, o problema ficou insustentável, e a Sanofi teve de reconhecer perdas de cerca de 600 milhões de reais na Medley. O presidente mundial da companhia, o alemão Chris Viehbacher, afirmou que a Sanofi tinha de “limpar uma bagunça” no Brasil.
“Eles perderam o controle”, diz um ex-executivo da empresa. Em julho de 2013, os estoques de remédios da Medley com varejistas e distribuidores correspondiam a um ano de produção — a média do mercado é de cinco meses.
Estratégia revista
A limpeza anunciada por Viehbacher começou com a demissão de Heraldo Marchezini da vice-presidência da Sanofi para a América Latina e de Décio Decaro da presidência da Medley. Em seus lugares, entraram o francês Patricie Zagame, responsável pela América Latina, e Wilson Borges, atual presidente da Medley.
Segundo fontes próximas à empresa, foram demitidos também executivos das áreas comercial, financeira e de logística. A companhia reduziu os descontos para até 70%. Procurado, Marchezini não comentou o assunto. Decaro deu outra versão a amigos: diz que deixou a empresa por discordar de sua política comercial.
A Sanofi enviou uma nota afirmando que a Medley está focada em consolidar uma política comercial “competitiva e sustentável” e garantir níveis de estoque adequados à demanda. A nova estratégia custou a liderança do mercado de genéricos, hoje nas mãos da EMS. 
Pressionada pela brutal competição no mercado de genéricos, a Medley está buscando outras fontes de crescimento. O investimento em medicamentos similares (uma espécie de genérico com marca) é sua maior aposta. Em 2014, serão 15 lançamentos.
Também para este ano está prevista a inauguração de uma nova fábrica, em Brasília, para a produção de hormônios e antibióticos. A empresa informa que as vendas de genéricos, após a queda no início de 2013, cresceram 23,6% no último trimestre do ano. Diante da quantidade de problemas que a Sanofi enfrentou na Medley em todos os trimestres anteriores, é, sem dúvida, algo a comemorar.
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Governo pode subir impostos ainda este ano, diz Mantega

Governo pode subir impostos ainda este ano, diz Mantega.http://abr.ai/1hg36a7

E O RESTO DO MUNDO MANDA ELE IR EMBORA POR QUE 
NÃO SABE GOVERNAR ..NINGUEM DO PT SABE ..AGORA 
AUMENTAR IMPOSTOS E SUMIR COM DINHEIRO ISSO 
SÃO 
MESTRES...

https://www.facebook.com/BispoGuaracy

nossa eu só vejo gente jovem e bonita protestando na Venezue la acho que o unico LADRÃO E IGNORANTE É O GOVERNO MESMO e o PT são muito amigos POR QUE SERÁ NÉ ???

Depois querem dizer que é um governo democrático!
Em meio a manifestações, governo venezuelano bloqueia acesso a redes sociais. http://folha.com/no1416821 (via Folha Mundo)

O QUE VC VÊ ????


MUITO JUIZO NESTE CARNAVAL

...

Você é dependente de Deus, mesmo que não tenha mais forças para caminhar, Deus irá te sustentar.

Você é dependente de Deus, mesmo que não tenha mais forças para caminhar, Deus irá te sustentar. 

Aqui o Governo é tão ganancioso por IMPOSTOS que é capaz de cobrar pelo AR ridiculo a ganancia desses politicos

26.02.2014 - 08:35

Peugeot cria híbrido movido a ar

Modelo elimina baterias e torna o conceito financeiramente mais acessível
Rodrigo Samy
Um C3 Hybrid Air em corte para demonstrar a tecnologia - Citroën/Divulgação
Citroën/Divulgação
Um C3 Hybrid Air em corte para demonstrar a tecnologia
A próxima geração do 2008, que deve chegar às concessionárias da Europa em 2016, será o primeiro modelo da Peugeot com o sistema Hybrid Air. A tecnologia, que permite reduzir o consumo de combustível e as emissões, foi apresentada há um ano, no Salão de Genebra (Suíça), une motor a combustão a um dispositivo hidráulico acionado por ar comprimido para mover o veículo.
As vantagens da solução desenvolvida pela PSA (dona também da Citroën), em conjunto com a Bosch, são baixos peso e custo de produção.
O “coração” do sistema é um cilindro com um pistão interno que empurra o ar sob alta pressão. Essa força é enviada a um circuito hidráulico, ligado a um câmbio automatizado. 
Usando apenas ar comprimido, o sistema consegue tirar o carro da inércia e levá-lo até 70 km/h sem gastar uma gota de combustível. Além disso, ele consegue dar torque extra ao motor 1.2 de três cilindros, que gera 82 cv. 

PROTESTE CONTRA O MAL SEMPRE

BOM DIA!
Cuidado dos os próximos dias que teremos pela frente. Não se entregue, não se renda, seja forte. Faça a escolha certa.
Quando a bíblia diz "orai e vigiai" não é a vida dos outros, é a sua!
Conheça e compartilhe o Projeto Família Restaurada

O arrebatamento pode acontecer a qualquer momento

Seca do Rio Eufrates é um sinal de que já estamos no Apocalipse

Recentes acontecimentos indicam que o mundo pode acabar a qualquer momento. Uma reportagem feita peloThe New York Times revela que o Rio Eufrates, que atravessa o Iraque e a Síria, está cada vez mais seco. Ele é tão importante, que aparece, entre outros livros da Bíblia, em Gênesis – quando diz que é um dos principais rios que passam pelo Éden –, e em Apocalipse – quando fala de seu fim, ao secar. E isso devido a políticas inadequadas do uso das águas por parte dos governos turco (a Turquia possui cinco represas de irrigação ao longo do Eufrates) e sírio; uso incorreto dos recursos hídricos por parte dos agricultores; e perdas ambientais em áreas próximas ao rio.
Agora veja o que a profecia em Apocalipse diz: “Derramou o sexto a sua taça sobre o grande Rio Eufrates, cujas águas secaram, para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do lado do nascimento do sol.” Apocalipse 16.12
As águas do rio estão secando. Mais uma grande pista de que as profecias estão se cumprindo em ritmo acelerado, o que mostra que todos os indícios apontam que a qualquer instante pode ocorrer o evento mais esperado de todos os tempos: o arrebatamento. Por mais que alguns duvidem da autenticidade das revelações contidas no livro do Apocalipse, os fatos são incontestáveis. 
O que está ocorrendo com o Eufrates é um indício de que já estamos vivendo uma fase avançada do Apocalipse, sendo inegável o fato de que há tempos ele já começou.
O que você faria se soubesse que o mundo acabaria amanhã?
E o que você faria se alguém lhe dissesse que o mundo vai acabar em algum dia e lhe desse pistas sobre este tempo?
Pois bem, saiba que esse tempo está próximo, e a Bíblia, esse Alguém em questão, está gritando aos quatro ventos sobre os tempos finais.
O mundo está acabando com aviso prévio. É claro que nem todos acreditam, que nem todos aceitam e que nem todos levam a sério este fato. No entanto, isso é um fato.
Não nos resta muito tempo. E a Bíblia nos indica que Deus já faz contagem regressiva para buscar os Seus.
Os que acreditam nas profecias bíblicas sabem disso.
Olhe à sua volta e diga o que vê. Você pode até dizer que é coincidência, mas os fatos não negam que o mundo caminha para o seu fim. É só ligar a TV nos noticiários. E se você não gosta nem um pouquinho das matérias e até diz que são apelativas demais, tire apenas um dia e escolha o que vai assistir. O programa policial que escolher vai testemunhar o que as Sagradas Escrituras há milênios descrevem.
Veja a lista de alguns acontecimentos proféticos que estão ocorrendo hoje:
1 – Guerras e revoluções mundiais (Lucas 21.9);
2 – Fome e miséria (Mateus 24.7);
3 – Doenças de vários tipos – muitas sem cura (Mateus 24.7);
4 – Multiplicação da violência (Mateus 24.12);
5 – Falsos ensinamentos espalhados pelos quatro cantos do mundo por falsos profetas (Mateus 24.11 – Marcos 13.22);
6 – Esfriamento da fé e do amor (Mateus 24.12; I Timóteo 4.1);
7 – Pais matando os seus filhos, e filhos matando os seus pais (Mateus 10.21);
8 – Os tempos estão cada vez mais difíceis (II Timóteo 3:1);
9 – Corrupção em toda a parte (II Timóteo 3.1-4);
10 – Terremotos e grandes fenômenos nos céus e mares (Mateus 24:7);
11 – Multiplicação do conhecimento (Daniel 12:4).
Tudo isso são pistas que a Bíblia nos dá sobre o fim.
Você ainda duvida?
E se você soubesse que o mais aterrorizante é que, além das pistas, a Bíblia nos dá o vestígio de que todas essas profecias não passarão de nossa geração – ou seja, nós, ainda nesta época, vamos viver todas essas coisas relatadas e outras piores que ainda virão?
Mateus 24.33-35, diz: “Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, mas as Minhas palavras não passarão.”
E agora, o que você está fazendo para salvar a sua alma da destruição que virá? A oportunidade de você ser salvo está chegando aos seus últimos dias, e o fim pode ser a qualquer momento. Busque a Deus antes que seja tarde demais.

FIM DO MUNDO ...APRENDAM O QUE ESTA NA BIBLIA URGENTE ...ASSISTINDO RRSOARES

Estamos perto de uma nova Era do Gelo?

Baixa da atividade do Sol preocupa cientistas, enquanto outros veem um sinal do Apocalipse


Cientistas esperavam um grande aumento da atividade do Sol neste momento, o que poderia complicar bastante a vida na Terra em alguns aspectos. Acontece que o Astro Rei contrariou as previsões. Agora, os mesmos homens da ciência estão preocupados pelo oposto: a atividade da estrela em torno da qual nosso planeta orbita diminuiu muito. Alguns falam até mesmo no início de uma Pequena Era do Gelo, como ficou conhecido o período aproximadamente entre os séculos 17 e 19, que marcou as menores temperaturas já registradas no Hemisfério Norte, matando milhares de pessoas e congelando rios, lagos e canais em regiões em que isso nunca havia acontecido com tanta intensidade desde a Era do Gelo propriamente dita.
Alguns estudiosos falam que uma prova disso é o fato de que os invernos serão bem mais frios que o normal de agora em diante, como acontece atualmente no Hemisfério Norte.
Especialistas de todo o mundo temem que o Sol esteja entrando no período chamado Mínimo de Maunder: uma baixa na incidência das manchas solares e da atividade total da estrela – que, talvez não por acaso, coincidiu com a Pequena Era do Gelo.
Essa queda de atividade, quando se esperava que ela atingisse o máximo, está acontecendo numa rapidez fora do comum, segundo a comunidade científica. Em entrevista à rede inglesa de comunicações BBC, Lucie Green, cientista espacial da London College University, disse que “quando uma estrela se torna muito inativa, pode significar que está adormecendo”, descrevendo o Sol mais fraco como “uma bola dormente de gás no centro de nosso Sistema Solar”. Também à BBC, o físico Richard Harrison, do Laboratório Rutherford Appleton, em Oxfordshire, revelou-se extremamente surpreso: “Em mais de 30 anos como físico solar, nunca vi nada como isso.”
A incidência da radiação solar influencia a atividade de satélites artificiais e sistemas de comunicação baseados neles – como os aparelhos de GPS que usamos em automóveis. Os cientistas estão estudando como esses sistemas operarão nessas novas condições e outros efeitos – esperam, por exemplo, um aumento da Aurora Boreal, o belo espetáculo de luzes nos céus do extremo norte do planeta (foto ao lado).
Há quem veja na baixa incidência solar um claro sinal do Fim dos Tempos:
“Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.” Mateus 24.29
Ela e outros fenômenos espaciais prestes a acontecer são claramente citados na Bíblia, como parte da Grande Tribulação: além do Mínimo de Maunder, também está prevista para breve, a começar em 2014, uma sequência de eclipses lunares totais – que muitos creem ser as chamadas Luas de Sangue citadas em Apocalipse.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

AGORA O PT NÃO PODE DIZER QUE NÃO SABE NADA DO ENORME DESMATAMENTO NO BRASIL E QUE ESTA ENRIQUECENDO MUITOS

Atualizado: 21/02/2014 | Por Daniel Junqueira-- Gizmodo

Google lança ferramenta para visualização em tempo (quase) real do desmatamento pelo mundo

Empresa ainda dá destaque para a atual situação dos índios da tribo Suruí, de Rondônia, que sofrem com o desmatamento da região


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O desmatamento é um problema gravíssimo no mundo, mas não temos muita ideia do quão grande é essa questão. O Google quer usar suas ferramentas para ajudar nisso, e lançou o Global Forest Watch, que mostra (quase) em tempo real o desmatamento ao redor do planeta.
O Global Forest Watch reúne dados do desmatamento de 2000 para cá, e exibe também alguns recursos analíticos – você pode escolher um período de tempo específico para ver o que foi derrubado e o que foi replantado.
Quando o Google diz “quase em tempo real”, é porque os dados são atualizados mensalmente. Isso oferece a possibilidade de ver como as florestas pelo planeta se alteram em pouco tempo. “Agora que temos a possibilidade de nos espreitar nas florestas, uma série de novas história está começando a surgir”, diz o Google em seu blog Lat Long.
Brasil
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A situação do Brasil é bastante preocupante, como podemos ver pelo mapa. Em algumas áreas mais ao sul e sudeste o tom azul escuro ganha algum destaque – trata-se das regiões onde houve ganho florestal no período. No estado do Paraná, por exemplo, o azul e o rosa (perda de floresta) se misturam bastante. Mais ao norte – especialmente na região Norte do país – o desmatamento é imenso.
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O Google destacou a situação dos índios Suruí, em Rondônia, em seu blog:
"O tradicional território da tribo Suruí, no Brasil, é uma ilha rodeada de terras que foram significativamente degradadas e desflorestadas ao longo dos últimos 10+ anos. Comunidades indígenas frequentemente dependem de florestas para sobrevivência e herança cultural, e ainda há um grande incentivo para manter florestas sustentavelmente. No entanto, muitas comunidades indígenas sofrem para proteger as terras contra a invasão de madeireiros ilegais, que podem ser vistas pelo Global Forest Watch usando dados anuais da Universidade de Maryland e do Google, ou alertas mensais do Imazon, uma ONG brasileira parceira do Global Forest Watch".