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segunda-feira, 9 de março de 2015

ENCONTRO com Fatima Bernardes

ENORME AUDIÊNCIA TODOS DIAS ...COM TEMAS ATUAIS E MUITO POLÊMICOS DE GRANDE AJUDA A POPULAÇÃO 

 NO PROGRAMA DE HOJE UM DOS PRINCIPAIS ASSUNTOS FOI : QUAL GARANTIA O CONSUMIDOR TEM DE FAZER COMPRAS EM SITE ???? 
 E SEM DIZER NOMES .DOS SITES ..POR ENQUANTO ...FOI FALADO QUE EXISTEM SITES DE VENDA ...SÉRIOS ...E OS NÃO TÃO SÉRIOS ...
E AS LEIS QUE PROTEGEM OS CONSUMIDORES ..AQUI NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS..FAZENDO COMPARAÇÕES ....E É LÓGICO QUE NOS EUA ..AS LEIS SÃO MIL VEZES MELHORES QUE AQUI ...MAS EXISTE SEMPRE SITES DE RECLAMAÇÕES E ATUALIZAÇÕES DE LEIS AQUI NO BRASIL....BASTA O CONSUMIDOR FICAR ATENDO ..EXIGIR SEUS DIREITOS ...RECLAMANDO NA INTERNET ....QUE É SEM DÚVIDA O CANAL MAIS PODEROSO DO MUNDO....E ASSIM FECHANDO SITES LADRÕES DO CONSUMIDOR..
POR ENQUANTO NÃO FOI DADOS NOME DOS SITES QUE LESAM CONSUMIDOR....POR ENQUANTO ...

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Ricardo Lewandowshi

Um grande Amigo
Ricardo Lewandowshi é considerado um dos Homens mais inteligentes, educado e honesto desde País, pela sua praticidade em resolver assuntos que antes demoravam décadas ..e geralmente eram mau resolvidos, não é por ser Eu ser Amigo da Familia a mais de 50 anos aonde sinto maior saudades de sua Mãe Dona Karolina Zofia Lewandowshi, que foi uma pessoa impar, sabia receber como ninguém, uma docura de pessoa, nesses 50 anos nunca se ouviu alguém falar uma virgula que fosse da Dona Karla, todos adimiravam muito, muito Ela, e lógico deixa muitas saudades, e Ricardo herdou este "Dom " amável,seguro em tudo que faz, inteligente, na minha opinião um dos maiores Homens na atual cituação economica e polica do Brasil, se não o " Maior " grande abraço e saudades gostaria de ter mais tempo para reve-lo mas fica aqui no ar para sempre minha adimiração e meu apreço e carinho e saudades por toda sua Familia certo que em breve vamos nos encontrar para lhe dar " Parabens " 
por Lionel de Campos Jorge . 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Ricardo Lewandowiski um dos melhores brasileiros no cenário atual do Brasil

Tributação


STF apressa julgamento do ICMS para compras pela internet

Relator Ricardo Lewandowski pula análise da liminar conseguida pelo Pará para ter decisão única e definitiva sobre o tema



O ministro Ricardo Lewandowski quer garantir a segurança jurídica para o ICMS das vendas realizadas pela internet (Alan Marques/Folhapress)

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar diretamente no mérito o questionamento sobre a cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações interestaduais por meio da internet. Dessa forma, explica o STF, não será necessário analisar a liminar obtida pelo Pará, uma vez que o plenário tomará a decisão em definitivo quando a ação entrar na pauta do Plenário da Corte. A determinação é do ministro Ricardo Lewandowski, que é relator do caso.



De acordo com o ministro Lewandowski, a adoção do rito abreviado é necessária "tendo em vista a conveniência de um julgamento único e definitivo sobre o tema, além da evidente relevância da matéria e de seu especial significado para a ordem social e a segurança jurídica". No mesmo despacho, o ministro Lewandowski deferiu o ingresso do Estado de São Paulo como interessado na ação.



O ministro Lewandowski também solicitou informações ao governo do Pará sobre a norma questionada e determinou que, após o prazo para recebimento dessas informações, se dê vista dos autos à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria-Geral da República para que emitam um parecer sobre a ação, informou nesta segunda-feira o STF.



Considerada prioridade para o Planalto, o governo quer aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da divisão do ICMS do e-commerce entre Estados e municípios. "Somente no ano passado, o ICMS eletrônico na compra pela internet cresceu quase 30%", disse Ideli Salvatti, ministra da Secretaria de Relações Institucionais.



Defesa - A Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 4.909 foi ajuizada em 13 de fevereiro no STF pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. A ação envolve um decreto (79/2011) do governo paraense que determina a cobrança do ICMS no destino final - ou seja, no Pará - nas compras feitas pela internet ou telemarketing.



Na avaliação de Gurgel, a cobrança de ICMS nessas operações viola dispositivos constitucionais e isso pode provocar a retenção de mercadorias nas barreiras fiscais. Para evitar que haja "cobrança inconstitucional do ICMS, bem como a retenção de mercadorias nas barreiras fiscais", Gurgel pediu ao STF que seja concedida de forma cautelar a suspensão da eficácia do Decreto 79/2011 do Estado do Pará e, no mérito, que seja declarada a sua inconstitucionalidade.



O procurador-geral da República, inclusive, cita entendimento anterior do STF, no julgamento de liminar na Adin 4.565. De acordo com Gurgel, o Supremo ressaltou que o ato impugnado violava não só o pacto federativo, mas também a reserva de resolução senatorial para a fixação das alíquotas interestaduais de ICMS e a proibição do tratamento discriminatório entre entes federados.




quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Mercado Livre em alta

"Perfil do e-consumidor vai além do óbvio", diz diretor do Mercado Livre
Em entrevista ao Correio, Helisson Lemos fala sobre o crescimento do setor e da maturidade do consumo on-line no país
Fernando Braga
Publicação: 15/08/2013 20:14 Atualização: 15/08/2013 20:14

"Não vivemos um boom de vendas on-line, mas sim um boooooooooom que se estende há algum tempo", diz, entusiasmado, o diretor-geral do Mercado Livre no Brasil, Helisson Lemos. O motivo da animação, é claro, vem do espantoso desempenho apresentado pelo setor nos últimos anos, que ignora crises e desconfianças, e mostra que a atividade ganha cada vez mais maturidade no país. Em 2012, o e-commerce brasileiro teve uma alta de 20% no faturamento, alcançando R$ 22,5 bilhões. Nos últimos cinco anos, o setor atingiu uma média de 29,8% de crescimento e viu o número de consumidores passar de 13,2 milhões para 43 milhões.

Desde o início das operações do Mercado Livre no Brasil, no início de 1999, Lemos acompanhou de um lugar privilegiado a evolução do comércio eletrônico. Viu de perto o surgimento das primeiras lojas virtuais, a bolha das empresas ".com" até vivenciar o exponencial crescimento da atividade nos últimos anos. "É um mercado que já está maduro, mas que ainda tem muito o que crescer", pontua. A aposta é baseada em dados. De acordo com o Ibope Media, 44% da população do país ainda não tem acesso à internet. Além disso, mesmo com a evolução acelerada do e-commerce no Brasil, apenas um terço dos internautas têm o costume de fazer compras na web, segundo dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). "Ainda existe muita oportunidade a ser explorada", acredita Lemos.

Você está há 14 anos no Mercado Livre e acompanhou de perto diversos momentos do setor. Como avalia o atual cenário do e-commerce no país?

Sentimos o impacto positivo do comércio eletrônico há alguns anos e ele segue crescendo. Espera-se que neste ano o setor cresça entre 23% e 24%. Para se ter uma ideia, o Mercado Livre comercializou 20 milhões de itens nos útlimos três meses, num volume que alcançou US$ 1,7 bilhão, faturando US$ 112 milhões. Então, a fase é excelente do mercado é excelente. Já somos o 12° maior site do Brasil e um dos 10 maiores sites de compras do mundo. Acredito que o mercado esteja maduro, sim. Em 1999, quando começamos, apenas 1% da população brasileira tinha acesso a internet. Hoje esse número chega a 45%. Ainda falta muito, o que revela a oportunidade que existe. Outro fator que aponta para a maturidade é a maior adoção de dispositivos móveis, que vem crescendo bastante nos últimos anos.



Áreas como livros, CDs, games, eletrônicos já se consolidaram no mundo virtual. Na sua opinião, quais são os próximos setores que irão despontar no e-commerce?

Historicamente, os produtos mais comercializados eram os de informática. Hoje, a balança está muito melhor distribuída entre telefonia, acessórios para veículos, roupas e acessórios, saúde e beleza. Essas duas categorias apareciam apenas depois das 10 primeiras posições e agora já estão na quinta e na sexta colocações. Isso mostra que o perfil de consumo do brasileiro já avança para além do óbvio. Só mercados muito maduros têm essas categorias como as principais. Então apostamos muitos em produtos de moda e de itens de saúde e beleza. Também acreditamos que os produtos relacionados a esportes e utensílios para o lar podem crescer bastante, uma vez que são muito forte no exterior.

O senhor acredita que o brasileiro é um empreendedor digital?

Somente em 2012 tivemos 17 milhões de compradores e 6 milhões de vendedores. Temos centenas de casos de sucessos de pessoas que vendem on-line. Um delas é o da própria Netshoes (site de vendas de produtos esportivos), que começou a vender no site e hoje cresceu e criou o próprio site. De acordo com um estudo da consultoria Nielsen, mais de 145 mil pessoas vivem de vender no Mercado Livre. Não tenho dúvida de que o brasileiro é um empreendedor digital. E agora com o (programa do) microempresário individual, as pessoas estão tendo mais acesso ao crédito. Eu costumo dizer que o dinheiro acelera o crescimento de um lojista, mas a falta dele não o freia.
O Mercado Livre começou oferecendo transações entre pessoas físicas, mas ganhou robustez com a entrada de pessoas jurídicas. Qual é a porcentagem de vendas de produtos novos e de produtos usados do site?

Em 2002 a gente deixou de ser leilão para migrar para o modelo de preço fixo, que é o que acabou predominando no Brasil. De lá pra cá, o site evoluiu e hoje tem 97% dos anúncios no formato preço fixo e apenas 3% na modalidade de leilão. Antes, a maioria dos usuários vendia apenas um produto, que por sua vez era usado. Hoje, 80% dos itens comercializados são novos e ofertados em grande quantidade. Em 2004 anunciamos o Mercado Pago, que é um intermediador e que passou a dar muito mais segurança nas transações.

Qual a importância do Brasil para o Mercado Livre?

Entre 50% e 60% das métricas operacionais e financeiras do site vem do Brasil. O país é foco da operação da companhia. Dos 90 milhões de usuários que a companhia tem, um pouco mais da metade vem do país.

Quando os sites de compra coletiva começaram a operar no Brasil foram registrados muitos problemas e muitas dessas empresas encabeçaram o ranking de reclamações do Procon. O senhor acredita que esses problemas, de alguma forma, atingiu a reputação das marcas que atuam no e-commerce do país?

Acredito que em todo início de serviço existe uma fase de adequação, de adaptação. E o que aconteceu com os sites de compras coletivas foi que eles precisaram ser mais cautelosos em relação aos seus fornecedores cobrando uma melhor qualidade de serviço. Quando os problemas foram detectados, os ajustem foram feitos. Esse tipo de coisa acontece, principalmente quando se lida com grande uma escala. No entanto, é preciso olhar com cuidado, porque houve muitos casos negativos, mas ninguém sabe, em termos percentuais, o que eles representaram. Na verdade, o comércio eletrônico tem muito a agradecer aos sites de compras coletivas, porque eles trouxeram, nos últimos três anos, uma nova classe consumidora ao setor. Muitas pessoas fizeram a sua primeira transação comercial on-line a partir desses sites.

A internet no Brasil é uma das mais caras do mundo. Como o governo poderia ajudar o setor?

É preciso estimular o consumo de produtos que permitem o acesso a tecnologia, como computadores (e seus acessórios) e dispositivos móveis. Além, é claro, é importante baixar as tarifas de conexão à internet, que ainda são muito caras. São questões estruturais e com uma melhoria nessas condições todos que atuam na web acabam se beneficiando.

A popularização de aparelhos móveis tem sido refletida nas compras on-line?

Aproximadamente 10% das nossas visitas são feitas a partir de dispositivos móveis, sendo que 8,5% das transações já acontecem a partir de smartphones ou de tablets. Então, muita gente, antes de fazer uma compra física, acaba consultando o site antes na intenção de para ver alguma opinião e até checar dados dos produtos


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O Mercado Livre conseguiu aumento de 38,3%


O Mercado Livre conseguiu aumento de 38,3% (em moeda local) na receita líquida em relação ao mesmo período de 2012. O volume financeiro transacional também cresceu acima dos dois dígitos (45%), atingindo US$ 1,7 bilhão.




A empresa ainda registrou crescimento de 27,1% na quantidade de produtos comercializado de abril a junho, totalizando 20,1 milhões, enquanto os pagamentos feitos pelo MercadoPago subiu 34,7%, chegando a 7,4 milhões de transações.



O número de usuários cadastrados chegou a 90,2 milhões nos treze países onde a empresa tem operação (Argentina, Brasil, México, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Chile, Equador, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Panamá e Portugal). Se comparado com o mesmo trimestre do ano anterior, a plataforma teve aumento de 23,3%.