A REDE GLOBO FÊZ UM EXELENTE TRABALHO .. . .ENCINANDO A POPULAÇÃO VOTAR E COBRAR DOS CANDIDATOS . . . . PARABÉNS
Moradores de Itajubá, sul de Minas, conseguiram arquivar projetos e até reduzir o salário dos políticos da cidade. E agora, em tempo de eleição, o grupo espalha informações sobre todos os candidatos.
Na quarta reportagem da série que o Jornal Nacional exibe nesta semana sobre as eleições municipais, você vai conhecer brasileiros que cobraram a responsabilidade de quem usou indevidamente dinheiro público. Mineiro age em silêncio, diz o ditado. Mas os moradores de Itajubá, sul de Minas, negam a fama. Fizeram o maior barulho quando os vereadores decidiram alugar dez salas em um prédio: um gasto de mais de R$ 1 milhão por ano. O pessoal da Transparência Itajubá já conseguiu arquivar o projeto e até reduzir o salário dos políticos da cidade. E agora, tempo de eleição, o grupo espalha informações sobre todos os candidatos. “Para que todos os nossos eleitores tenham a consciência em quem votar e para que votar”, afirma Maria do Carmo, presidente da Transparência Itajubá. Também mineiros e inconformados, eles correram atrás dos direitos do cidadão. Januária, que fica ao norte do estado e bem às margens do Rio São Francisco, é um município rural. Tem 43 mil eleitores que, nos últimos anos, passaram por um troca-troca político quase inacreditável. Em quatro anos, seis prefeitos. O motivo de tantos administradores municipais terem sido cassados em tão pouco tempo foi o mesmo: desvio dos recursos públicos ou a popular corrupção. Com o "de acordo" da prefeitura, os moradores contam que as contratações eram sem licitação pública. As empresas de serviços pertenciam às famílias dos políticos e as verbas não chegavam ao destino. “É muita covardia da parte deles”, acusa uma moradora.
Moradores de Itajubá, sul de Minas, conseguiram arquivar projetos e até reduzir o salário dos políticos da cidade. E agora, em tempo de eleição, o grupo espalha informações sobre todos os candidatos.
Na quarta reportagem da série que o Jornal Nacional exibe nesta semana sobre as eleições municipais, você vai conhecer brasileiros que cobraram a responsabilidade de quem usou indevidamente dinheiro público. Mineiro age em silêncio, diz o ditado. Mas os moradores de Itajubá, sul de Minas, negam a fama. Fizeram o maior barulho quando os vereadores decidiram alugar dez salas em um prédio: um gasto de mais de R$ 1 milhão por ano. O pessoal da Transparência Itajubá já conseguiu arquivar o projeto e até reduzir o salário dos políticos da cidade. E agora, tempo de eleição, o grupo espalha informações sobre todos os candidatos. “Para que todos os nossos eleitores tenham a consciência em quem votar e para que votar”, afirma Maria do Carmo, presidente da Transparência Itajubá. Também mineiros e inconformados, eles correram atrás dos direitos do cidadão. Januária, que fica ao norte do estado e bem às margens do Rio São Francisco, é um município rural. Tem 43 mil eleitores que, nos últimos anos, passaram por um troca-troca político quase inacreditável. Em quatro anos, seis prefeitos. O motivo de tantos administradores municipais terem sido cassados em tão pouco tempo foi o mesmo: desvio dos recursos públicos ou a popular corrupção. Com o "de acordo" da prefeitura, os moradores contam que as contratações eram sem licitação pública. As empresas de serviços pertenciam às famílias dos políticos e as verbas não chegavam ao destino. “É muita covardia da parte deles”, acusa uma moradora.
“Existe alguém de barriga cheia e os pobres passando necessidades”,
reclama outro morador.
Os prefeitos começaram a cair depois que o grupo decidiu agir.
“O que deu grande impulso para a criação da associação foi a revolta e a indignação da situação em que se encontrava a cidade”, declarou o presidente da associação. A população gostou da idéia e o Ministério Público não só aprovou como se aliou ao movimento. “É importante que a gente receba essa denúncia para a gente poder apurar e exercer uma efetiva fiscalização do poder público municipal”, explica o promotor de justiça Hugo Barros. A enfermeira Hégira Campos fez um concurso público e disse que as vagas já estavam preenchidas antes do resultado das provas. Não teve dúvida, denunciou e o caso está sendo apurado. “Se não for assim, a gente continua vendo corrupção, as coisas acontecerem de maneira errada e ninguém faz nada. A gente não pode perder a esperança. Uma hora, vai ter que mudar”, ela conclui.
Veja mais reportagens desta série.
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