sábado, 23 de agosto de 2008

JÁ ESTOU COM SAUDADES DA CHINA. . . .

DO GOVERNO CHINES QUE COBRA O MINIMO POSSIVEL DE IMPOSTOS TIPO 1% DE IMPOSTO NOS CARROS ENQUANTO QUE AQUI COM IMPOSTOS EM CASCATAS CHEGA A 100%......LA NA CHINA O GOVERNO FAVORECE AS GRANDES MASSAS .....COMO DIZIA MAU O QUE IMPORTA É FAZER O POVO CRESCER ...E NÃO O GOVERNO.....AQUI O GOVERNO FICA CADA SEGUNDO MAIS RICO ...E O POVO CADA SEGUNDO MAIS POBRE

Trabalho de camelô é fuga da marginalidade, conclui pesquisa
Raquel SouzaEquipe GD
A venda ambulante é trabalho. Essa é a opinião de 38 camelôs de São Paulo. Expulsos ou sequer convidados para o mercado formal, essas pessoas se viram obrigadas a montar uma barraquinha e vender bugigangas nas ruas da cidade. No entanto, creditam à prática apenas um "jeito de ganhar a vida" sem cometer crimes.
"Eles não criam uma identidade de trabalhador como outro profissional qualquer. O trabalho de camelô é encarado como ganha pão e o jeito de distinguir-se daqueles que cometem atos ilícitos para ter dinheiro, apesar da perseguição policial",


[editar] A origem dos camelôs

Um camelô boa pinta
Camelôs surgiram no Império Bizantino em 243, um ano bissexo com 12 meses. Quando o Imperador Drosophilo instituiu o Imposto de Renda em seu Império, muitos comerciantes se revoltaram com o fato de terem que pagar tributos à coroa, pois antes, os impostos não eram em moeda, mas sim em pamonha, sucrilhos e goiabada cascão.
O vendedor de rolha Luizius Inaptus organizou então um levante de cerca de 300 comerciantes que apedrejaram o Palácio Imperial Bizantino, em Guadalajara e lançaram suas fezes em direção às janela do quarto real.
O Imperador Drosophilo ficou uma fera e fodeu com todos os 300 mando-os para Esparta. Acabaram ficando por lá, liderados por Leônidas e recentemente ganharam bastante dinheiro fazendo um filme em Hollywood.

Desta forma os camelôs franceses estabeleceram ponto pelas ruas de Paris, vendendo produtos de primeira necessidade para a sociedade francesa, como: bolinhas de metal ímantadas, tapoés, bolsas da Louis Vitton e toto-bola.
A sociedade francesa logo viu que era vantajoso e seguro comprar destes meliantes, ao invés de ir nas Casas parisienses ou no Shopping Bordeaux. Isto provocou a ira da burguesia, que cobrava providências da Nobreza, que nada fez. Era o início da Revolução Francesa.
Para fugir da guerra na França, os camelôs juntaram-se aos ciganos europeus e difundiram-se por toda a Europa e Ásia. Surgiu então a venda de especiarias como: Amendoim João Ponês, Balinha Quen Quen, Bolleti e chocolate da neugenbauer. No século XVIII, Sílvio Santos trouxe a cultura camelorística para a América Latina, aportando no Rio de Janeiro, no Bairro de Bonsucesso.
Na década seguinte, o sucesso tornou-se tão grande, que Simon Bolívar inspirou-se nos camelôs para iniciar sua luta pela Independência do continente. No Brasil, Getúlio Vargas promoveu a massa de camelôs ao título de seres humanos
Hoje em dia, um acordo dos camelôs com o governo chinês fez a China ter um boom nas exportações de produtos alternativos(leia-se falsificados) e de baixo valor(leia-se porcarias). Foi o ponto decisivo para a China se tornar a grande potência que é.
[editar] Os camelôs hoje
Hoje, os camelôs atuam somente no Brasil, pois qualquer outro vendedor de rua em qualquer canto do mundo paga tributos, tornando a concorrência digna. Por isto mesmo, o Brasil possui a segunda maior carga tributária do mundo, perdendo apenas para a Groelândia. Como 65% dos brasileiros são camelôs, os outros 35% precisam pagar os impostos pelos outros.

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