Acho que o Brasil só tem 2 problemas graves, PRIMEIRO FALTA DE EDUCAÇÃO ou CULTURA GERAL e SEGUNDO FALTA RESPEITO, CONHECIMENTO, TEMOR DAS LEIS DE DEUS... Homenagem à Walt Disney (que era orfão e pobre..não conheceu pai nem mãe e deixou essa obra lindissima de Amor à Humanidade...
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
HOMENAGEM AQUELE QUE LUTOU POR TUDO DE ERRADO QUE EXISTE NO MUNDO.......GOVERNOS CORRUPITOS,,,,, PELA FOME... PELA PAZ...E O AMOR...
O MUNDO COMO JOHN LENNON IMAGINAVA.....E....NÓS TEMOS QUE CONTINUAR LUTANDO....
HOMENAGEM . . . . AS . . . MULHERES. . . MAIS LINDAS. . . DO MUNDO. . .
COMO JOHN LENNON ....AMAVA...IOKO ONU....
E ISSO É O QUE EU PENSO.........
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
VOCÊ QUER UM LULA card ? ? ? ?
Os cartões de crédito corporativo do governo federal, indicados para gastos como a compra de material, prestação de serviços e diárias de servidores em viagens, foram usados em 2007 para pagar despesas em loja de instrumentos musicais, veterinária, óticas, choperias, joalherias e em free shop, informa nesta quarta-feira reportagem da Folha (íntegra disponível aos assinantes do jornal e do UOL).
Segundo a reportagem, os dados são do Portal da Transparência, site do próprio governo, e os responsáveis pelas compras afirmaram que a prática é legal e todas as compras eram necessárias.
A Folha informa que, no ano passado, a máquina federal gastou R$ 75,6 milhões com o cartão de crédito corporativo, aumento de 129% em relação aos gastos de 2006.
Apesar de os gastos serem “emergenciais”, o Ministério do Trabalho teria pago R$ 480 para consertar um relógio importado numa joalheria de Brasília.
Segundo a reportagem, os dados são do Portal da Transparência, site do próprio governo, e os responsáveis pelas compras afirmaram que a prática é legal e todas as compras eram necessárias.
A Folha informa que, no ano passado, a máquina federal gastou R$ 75,6 milhões com o cartão de crédito corporativo, aumento de 129% em relação aos gastos de 2006.
Apesar de os gastos serem “emergenciais”, o Ministério do Trabalho teria pago R$ 480 para consertar um relógio importado numa joalheria de Brasília.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
ISSO É O QUE A HUMANIDADE TINHA QUE SE CONSENTRAR EM FAZER E NÃO FICAR FAZENDO ESSAS GUERRAS BESTAS AQUI
HUMANIDADE PRECISA COLONIZAR OUTROS PLANETAS, DIZ HAWKING
Maior físico da atualidade diz que propulsores como os de "Jornada nas Estrelas" poderiam ser utilizados; e diz que quer ir ao espaço
function abrirPopupEnviar(){
var url ="/Noticias/0,,PEO0-5603-1370117-33,00.html";
window.open(url,'popEnviar','width=460,height=480');
}
O físico Stephen Hawking, 64
Os seres humanos precisam colonizar planetas de outros sistemas solares, chegando até ali por meio de propulsores semelhantes aos da série "Jornada nas Estrelas", para não serem extintos, afirmou na quinta-feira (30) o renomado cosmólogo britânico Stephen Hawking.
Referindo-se a teorias complexas e à velocidade da luz, Hawking, que é professor de física da Universidade Cambridge, afirmou à rádio BBC que avanços teóricos poderiam revolucionar a velocidade das viagens espaciais, transformando tais colônias em uma realidade.
"Cedo ou tarde desastres como a colisão de asteróides ou uma guerra nuclear podem eliminar todos nós", disse Hawking, que ficou paralisado devido a uma doença muscular surgida quando ele tinha 21 anos e que fala por meio de um sintetizador de voz computadorizado.
"Mas, se conseguirmos nos espalhar pelo espaço e criar colônias independentes, nosso futuro está garantido", afirmou o físico, que deve receber o mais antigo prêmio científico do mundo, a medalha Copley, na quinta-feira, da Sociedade Real da Grã-Bretanha. Entre os que já receberam esse prêmio estão Albert Einstein e Charles Darwin. A medalha que Hawking receberá foi levada ao espaço pela tripulação do ônibus espacial Discovery, em sua última missão à Estação Espacial Internacional, em julho de 2006.
A fim de sobreviver, a humanidade teria de se aventurar rumo a planetas habitáveis que orbitam outras estrelas. Mas os foguetes tradicionais, alimentados por combustíveis químicos e que levaram o homem à Lua, demorariam 50 mil anos para chegar a esses locais, disse.
Hawking, 64, que tem três filhos e que raramente concede entrevistas, sugeriu que um tipo de propulsor como o usado pela espaçonave Enterprise, da série "Jornada nas Estrelas", poderia solucionar o problema, permitindo ao homem "chegar a lugares onde nunca esteve antes".
"A ficção científica criou a idéia da warp drive (viagem por meio de dobra espacial), que permite a alguém chegar instantaneamente a seu destino", afirmou o cientista, autor do best-seller "Uma Breve História do Tempo". "Infelizmente, isso violaria a lei científica segundo a qual nada pode viajar mais rápido do que a luz."
No entanto, usando a "aniquilamento matéria/antimatéria", poderiam ser alcançadas velocidades um pouco inferiores à da luz, o que tornaria possível chegar à próxima estrela dentro de seis anos."Esse não seria um período longo demais para os que estivessem a bordo", afirmou.
O cientista também disse que gostaria de realizar uma viagem espacial, mas por meio de um veículo convencional. "Não tenho medo da morte, mas não tenho pressa de morrer. Minha próxima meta é ir ao espaço", disse Hawking.
E, referindo-se ao dono da Virgin, o empresário britânico que criou uma agência de viagens espaciais a fim de, a partir de 2008, levar turistas para fora da atmosfera terrestre, Hawking disse: "Richard Branson talvez possa me ajudar."
Saiba mais
» Stephen Hawking escreve livro sobre o porquê da existência
Maior físico da atualidade diz que propulsores como os de "Jornada nas Estrelas" poderiam ser utilizados; e diz que quer ir ao espaço
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}
O físico Stephen Hawking, 64
Os seres humanos precisam colonizar planetas de outros sistemas solares, chegando até ali por meio de propulsores semelhantes aos da série "Jornada nas Estrelas", para não serem extintos, afirmou na quinta-feira (30) o renomado cosmólogo britânico Stephen Hawking.
Referindo-se a teorias complexas e à velocidade da luz, Hawking, que é professor de física da Universidade Cambridge, afirmou à rádio BBC que avanços teóricos poderiam revolucionar a velocidade das viagens espaciais, transformando tais colônias em uma realidade.
"Cedo ou tarde desastres como a colisão de asteróides ou uma guerra nuclear podem eliminar todos nós", disse Hawking, que ficou paralisado devido a uma doença muscular surgida quando ele tinha 21 anos e que fala por meio de um sintetizador de voz computadorizado.
"Mas, se conseguirmos nos espalhar pelo espaço e criar colônias independentes, nosso futuro está garantido", afirmou o físico, que deve receber o mais antigo prêmio científico do mundo, a medalha Copley, na quinta-feira, da Sociedade Real da Grã-Bretanha. Entre os que já receberam esse prêmio estão Albert Einstein e Charles Darwin. A medalha que Hawking receberá foi levada ao espaço pela tripulação do ônibus espacial Discovery, em sua última missão à Estação Espacial Internacional, em julho de 2006.
A fim de sobreviver, a humanidade teria de se aventurar rumo a planetas habitáveis que orbitam outras estrelas. Mas os foguetes tradicionais, alimentados por combustíveis químicos e que levaram o homem à Lua, demorariam 50 mil anos para chegar a esses locais, disse.
Hawking, 64, que tem três filhos e que raramente concede entrevistas, sugeriu que um tipo de propulsor como o usado pela espaçonave Enterprise, da série "Jornada nas Estrelas", poderia solucionar o problema, permitindo ao homem "chegar a lugares onde nunca esteve antes".
"A ficção científica criou a idéia da warp drive (viagem por meio de dobra espacial), que permite a alguém chegar instantaneamente a seu destino", afirmou o cientista, autor do best-seller "Uma Breve História do Tempo". "Infelizmente, isso violaria a lei científica segundo a qual nada pode viajar mais rápido do que a luz."
No entanto, usando a "aniquilamento matéria/antimatéria", poderiam ser alcançadas velocidades um pouco inferiores à da luz, o que tornaria possível chegar à próxima estrela dentro de seis anos."Esse não seria um período longo demais para os que estivessem a bordo", afirmou.
O cientista também disse que gostaria de realizar uma viagem espacial, mas por meio de um veículo convencional. "Não tenho medo da morte, mas não tenho pressa de morrer. Minha próxima meta é ir ao espaço", disse Hawking.
E, referindo-se ao dono da Virgin, o empresário britânico que criou uma agência de viagens espaciais a fim de, a partir de 2008, levar turistas para fora da atmosfera terrestre, Hawking disse: "Richard Branson talvez possa me ajudar."
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» Stephen Hawking escreve livro sobre o porquê da existência
E O PAC DO LULA EIM ? ? ? ? ?
"PAC-DA-FOLHA" É UM FRACASSO
Paulo Henrique Amorim
Máximas e Mínimas 893
Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil.
. A Ministra Dilma Rousseff apresentou ontem o balanço do primeiro ano do PAC.
. Foi um sucesso.
. A Folha apresentou hoje o balanço do primeiro ano do “PAC-da-Folha”.
. É um fracasso (clique aqui para ler “Governo ignora atrasos e maquia relatório do PAC” - apenas para assinantes da Folha).
. O “PAC-da-Folha” fez o seu primeiro balanço, na verdade, no domingo passado.
. O “PAC-da-Folha” já no domingo era um fracasso.
. Hoje, o “PAC-da-Folha” é mais detalhado, complexo, denso, original.
. O “PAC-da-Folha” contém previsões alarmistas, que provam que é incontornável, irremediável, insanável, o iminente apagão.
. O “PAC-da-Folha” mergulha o Brasil numa crise inescapável.
. Crise de que ?
. Crise.
. Crise de tudo.
. O “PAC-da-Folha” sepulta de forma irresgatável a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República, ela que teve a ousadia de apresentar um balanço do primeiro ano do PAC.
. O Brasil agora deve esquecer o PAC, como um documento maquiado, incompleto, fraudulento e acompanhar tão-somente o “PAC-da-Folha”.
. O Conversa Afiada, de hoje em diante, passa a ser o mais fiel leitor do “PAC-da-Folha”.
Paulo Henrique Amorim
Máximas e Mínimas 893
Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil.
. A Ministra Dilma Rousseff apresentou ontem o balanço do primeiro ano do PAC.
. Foi um sucesso.
. A Folha apresentou hoje o balanço do primeiro ano do “PAC-da-Folha”.
. É um fracasso (clique aqui para ler “Governo ignora atrasos e maquia relatório do PAC” - apenas para assinantes da Folha).
. O “PAC-da-Folha” fez o seu primeiro balanço, na verdade, no domingo passado.
. O “PAC-da-Folha” já no domingo era um fracasso.
. Hoje, o “PAC-da-Folha” é mais detalhado, complexo, denso, original.
. O “PAC-da-Folha” contém previsões alarmistas, que provam que é incontornável, irremediável, insanável, o iminente apagão.
. O “PAC-da-Folha” mergulha o Brasil numa crise inescapável.
. Crise de que ?
. Crise.
. Crise de tudo.
. O “PAC-da-Folha” sepulta de forma irresgatável a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República, ela que teve a ousadia de apresentar um balanço do primeiro ano do PAC.
. O Brasil agora deve esquecer o PAC, como um documento maquiado, incompleto, fraudulento e acompanhar tão-somente o “PAC-da-Folha”.
. O Conversa Afiada, de hoje em diante, passa a ser o mais fiel leitor do “PAC-da-Folha”.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
LULA E O PT TEM QUE INVESTIR EM EDUCAÇÃO. . . . .
Do G1, em São Paulo entre em contato
Saiba mais
» Brasil cai no ranking de educação da Unesco
» Países não atingiram metas de educação da Unesco
» Para Haddad, Brasil entre os últimos no Pisa
» Para Conselho Estadual de Educação de SP, MEC distorceu dados do Pisa
» Alunos da região Sul têm melhor desempenho no Pisa
O Brasil ocupa a 16ª posição no ranking dos avanços para cumprir as metas do programa Educação para Todos (EPT). Os dados estão em um relatório feito pela Campanha Global pela Educação, que iniciou, nesta terça-feira (22), a assembléia “Educação para todos em risco: a hora de agir é agora”, em São Paulo.
O índice da melhora brasileira está atrás do mexicano . Ilhas Mauricio ocupam a primeira posição no ranking, Letônia está na segunda e Uruguai na terceira. Veja o relatório completo aqui (em inglês).O relatório, que mede os avanços de 2000 a 2007 para cumprir as metas do programa, e não a qualidade da educação de cada país, usa dados do relatório Educação para Todos, publicado anualmente pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), informações dos governos, pesquisas acadêmicas e análises internacionais.
Foram analisados seis pontos: a universalização da educação básica, o empenho político dos governos, o aumento das matrículas, a qualidade do ensino e aprendizagem, a igualdade de oportunidades e a transparência das contas públicas. Na avaliação, o Brasil atingiu a pontuação global de 70 e o conceito B-, o que representa a 16ª posição mundial e a 7ª na América Latina. Nos itens analisados, o pior, D+, na transparência das contas públicas. A pior posição brasileira está na qualidade de ensino e aprendizagem, 57ª.
De acordo com o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a melhora na qualidade da educação ainda está muito distante.
“Nós fizemos um estudo de quanto custa uma educação de qualidade e avaliamos que são necessários investimentos na ordem de R$ 19 bilhões na educação pública básica. Estes investimentos devem ser empregados prioritariamente pelo Governo federal”, disse.
O relatório da campanha destaca que os principais desafios do governo brasileiro são expandir o ensino médio, melhorar a qualidade da educação, principalmente aumentando o número de professores, e oferecer programas de alfabetização para adultos já que muitos brasileiros não sabem ler e escrever.
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O índice da melhora brasileira está atrás do mexicano . Ilhas Mauricio ocupam a primeira posição no ranking, Letônia está na segunda e Uruguai na terceira. Veja o relatório completo aqui (em inglês).O relatório, que mede os avanços de 2000 a 2007 para cumprir as metas do programa, e não a qualidade da educação de cada país, usa dados do relatório Educação para Todos, publicado anualmente pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), informações dos governos, pesquisas acadêmicas e análises internacionais.
Foram analisados seis pontos: a universalização da educação básica, o empenho político dos governos, o aumento das matrículas, a qualidade do ensino e aprendizagem, a igualdade de oportunidades e a transparência das contas públicas. Na avaliação, o Brasil atingiu a pontuação global de 70 e o conceito B-, o que representa a 16ª posição mundial e a 7ª na América Latina. Nos itens analisados, o pior, D+, na transparência das contas públicas. A pior posição brasileira está na qualidade de ensino e aprendizagem, 57ª.
De acordo com o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a melhora na qualidade da educação ainda está muito distante.
“Nós fizemos um estudo de quanto custa uma educação de qualidade e avaliamos que são necessários investimentos na ordem de R$ 19 bilhões na educação pública básica. Estes investimentos devem ser empregados prioritariamente pelo Governo federal”, disse.
O relatório da campanha destaca que os principais desafios do governo brasileiro são expandir o ensino médio, melhorar a qualidade da educação, principalmente aumentando o número de professores, e oferecer programas de alfabetização para adultos já que muitos brasileiros não sabem ler e escrever.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
ÉPOCA QUE O LULA LUTAVA CONTRA OS IMPOSTOS....ERAM POR VOLTA DOS 40 HOJE ÊLE AUMENTOU PARA 75 IMPOSTOS
Em apenas 18 dias, brasileiros já pagaram R$ 50 bilhões em impostos
No ano passado, o Impostômetro, painel eletrônico da ACSP, tinha apontado a quantia três dias mais tarde
InfoMoney
18 janeiro 2008
SÃO PAULO - Apenas 18 dias se passaram da virada do ano, mas os brasileiros já pagaram R$ 50 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo mostrou o Impostômetro, painel eletrônico da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
Instalado no centro da cidade de São Paulo, o painel pode ser visualizado em www.impostometro.com.br. No ano passado, o mesmo valor foi alcançado no dia 21 de janeiro, o que mostra aceleração e aumento da cobrança de tributos.
Arrecadação
Com o valor arrecadado, seria possível construir mais de 3 milhões de salas de aula e entregá-las equipadas. Uma outra alternativa seria fazer mais 558 mil quilômetros de redes de esgoto ou asfaltar mais de 60 mil quilômetros de estrada, segundo calculou o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).
Por segundo, de acordo com o Diário do Comércio, o painel registra uma arrecadação de cerca de R$ 33 mil. Por minuto, no entanto, são R$ 2 milhões. Até o final do mês, a previsão é de R$ 88 bilhões arrecadados, quantia 16% superior à registrada no mesmo período de 2007.
Dados oficiais
De acordo com a Receita Federal do Brasil, a arrecadação total de impostos e contribuições federais chegou a R$ 602,793 bilhões no ano passado, o que representa um aumento real (com base no IPCA) de 15,18% sobre o total verificado em 2006.
Na análise do mês de dezembro, quando foram arrecadados R$ 65,632 bilhões, também houve alta, de 11,59% na comparação com o último mês de 2006. Na relação com novembro, o aumento foi de 24,30%.
Leia mais:
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Instalado no centro da cidade de São Paulo, o painel pode ser visualizado em www.impostometro.com.br. No ano passado, o mesmo valor foi alcançado no dia 21 de janeiro, o que mostra aceleração e aumento da cobrança de tributos.
Arrecadação
Com o valor arrecadado, seria possível construir mais de 3 milhões de salas de aula e entregá-las equipadas. Uma outra alternativa seria fazer mais 558 mil quilômetros de redes de esgoto ou asfaltar mais de 60 mil quilômetros de estrada, segundo calculou o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).
Por segundo, de acordo com o Diário do Comércio, o painel registra uma arrecadação de cerca de R$ 33 mil. Por minuto, no entanto, são R$ 2 milhões. Até o final do mês, a previsão é de R$ 88 bilhões arrecadados, quantia 16% superior à registrada no mesmo período de 2007.
Dados oficiais
De acordo com a Receita Federal do Brasil, a arrecadação total de impostos e contribuições federais chegou a R$ 602,793 bilhões no ano passado, o que representa um aumento real (com base no IPCA) de 15,18% sobre o total verificado em 2006.
Na análise do mês de dezembro, quando foram arrecadados R$ 65,632 bilhões, também houve alta, de 11,59% na comparação com o último mês de 2006. Na relação com novembro, o aumento foi de 24,30%.
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