terça-feira, 5 de novembro de 2013

Isso realmente aconteceu num País desenvolvido que não tem Politicos ladrões foi nos EUA e pobre coitado que encher o tanque era um Brasileiro que nunca viu em seu País gasolina ABAIXAR

O Preço do Combustível

Um cara parou para abastecer à beira da estrada e ouviu do frentista: 
— O senhor é a última pessoa que vai pagar o preço antigo. De agora em diante, aqueles que chegarem vão pagar o preço novo. — Que legal! Então encha o tanque, por favor.
— Tá bom. 
Depois de encher o tanque e pagar, o motorista pergunta ao frentista:
— Me diga uma coisa, rapaz. Para quanto subiu o combustível? 
— Não subiu, não senhor... Abaixou 20%!

Governo da Presidencia PT do Geraldo Alkimin e do PT fernando Haddad não apoiam CARRO ELETRICO como Paises desenvolvidos por que como iIRIAM ARRANCAR MAIS DINHEIRO DO POVO COM CONTROLAR ???

Após virar celebridade, táxi elétrico está com o futuro ameaçado

03/11/2013 - 02h02 
FELIPE NÓBREGA
DE SÃO PAULO
Cedidos há um ano e meio para divulgar a nova tecnologia, os dez táxis elétricos da capital paulista estão cumprindo muito bem o papel de garoto-propaganda: até viraram celebridades no trânsito.
Mas tendem a desaparecer "da praça" em breve, segundo Ricardo Auriemma, presidente da Adetax-SP (associação das empresas de táxis).
O projeto-piloto se encerrará em mais um ano e meio e os veículos precisarão ser devolvidos ao fabricante.
"Se, até lá, o governo federal não criar uma política que contemple e incentive os carros 'verdes' [que podem rodar sem poluir], dificilmente algum taxista conseguirá comprar um carro desses para trabalhar", diz Auriemma.
Avener Prado/Folhapress
Hoje, por não ter classificação específica, o carro elétrico entra no grupo dos automóveis mais potentes (com motor acima de 2,0 litros) e paga 25% de IPI sobre seu preço- cerca de três vezes mais que o dos 1.0 flex.
Assim, um Nissan Leaf como o usado pelos taxistas no Brasil custaria mais de R$ 200 mil. Nos EUA, o elétrico mais vendido do mundo sai pelo equivalente a R$ 50 mil.
Esse é um dos motivos pelos quais nenhuma montadora iniciou ainda a comercialização de elétricos no país, salvo algumas unidades entregues para empresas em caráter experimental.
Uma grande frota também exigiria uma rede de postos de recarga. A Eletropaulo instalou cinco deles pela cidade para atender os taxistas do programa, como Alberto de Jesus, 53.
"As baterias permitem autonomia de aproximadamente 120 km e sempre preciso parar uma ou duas vezes no dia para recarregá-las. Cada abastecimento demora 30 minutos", calcula o pioneiro, que costuma negar corridas longas.
"Interessante é que muitos pegam o táxi só para tirar fotos ou conhecer a tecnologia. Teve um que me pagou para rodar com ele o dia inteiro. Tive de mostrar o carro para todos os amigos do cliente."
CHOQUE
O Leaf não faz barulho e tem painel de nave espacial. Nele, os ocupantes conseguem acompanhar as interações eletrônicas entre o motor e as baterias. Toda vez que o pedal do freio é acionado, por exemplo, a autonomia aumenta -um sistema transforma o calor dissipado nessa situação em energia.

O taxista Jesus não gosta de pensar no dia em que precisará trocar o Leaf por um carro flex. Relatório dos taxistas apontam que o custo para rodar com energia elétrica é ao menos 50% menor.
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Atualizado: 05/11/2013 12:33 | Por Renan Carreira, estadao.com.br

70% dos brasileiros não confiam no trabalho da polícia, diz estudo

Índice cresce 8,6 pontos porcentuais em relação ao primeiro semestre de 2012 e se aproxima da credibilidade dos partidos políticos
SÃO PAULO - A insatisfação da população com a polícia cresceu no primeiro semestre de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o Índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil), realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para integrar a 7ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 70,1% dos brasileiros não confiam no trabalho das diversas polícias no País, 8,6 pontos porcentuais acima do registrado no primeiro semestre de 2012.
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O fórum destacou que a credibilidade das polícias está mais próxima da apresentada pelos partidos políticos (95,1% dos brasileiros afirmam que não confiam em legendas políticas) do que pela apresentada pelas Forças Armadas (34,6% não confiam), o que, mostra o documento, indica a necessidade de rever a atuação dos agentes de segurança pública.
De acordo com o fórum, as atuações das polícias desde as manifestações iniciadas em junho são apenas um ponto que precisa ser revisto da atual política de segurança.